Hoje era dia de ir para a escola e de lá ir para o discurso do Ozama.
E assim foi, saímos da escola e fomos na Grafton para comprar comida para a galera que não tinha levado lanche. Do Subway para o St Stephens Green para comer e se acompanhado pelo vento que nunca cessa nessa cidade.
De lá resolvemos ir para o discurso do Obama, o problema era que não podia entrar com mochila, comida, sombrinha nem gente quase podia entrar. Então resolvemos vir aqui em casa deixar todo o aparato e ir para a fila. Quando chegamos na fila tive que voltar em casa, encontrei alguns amigos e tive que voltar para guardar suas mochilas.
Fomos para a fila e lá ficamos. Evento mal organizado, fecharam alguns portões umas horas, depois os reabriram e não falaram para ninguém, após um tempo de espera conseguimos adentrar o que parecia um cenário de filme de fim de mundo.
Todo mundo correndo para ver o raio do Obama e deixando mochilas, sombrinhas, malas e até carinho de bebê para trás, pois não era possível passar com eles pelos agentes da CIA e FBI.
Quando chegamos no local o homem começou o discurso, mais político do que nunca e evocando a sua irishidade de um tatara tatara tatara tatara tatara tatara avô que nunca soube quem era até descobrir que via para a Irlanda. Falou muito em Irish-Americans, puxou o saco atrás de votos. Sim votos dos irishs que habitam os USA e que não são poucos.
Ao fim de seu discurso voltamos para casa meio chateados, afinal depois dos rumores de U2 ver Obama era no mínimo broxante.
Em casa era dia de pizza do Mário, mais um habitante do nosso país. Sim pois agora nós não somos mais um simples república, somos membros da Republico of Animals, um país com 6 moradores, maior do que Andorra e que fala 6 línguas diferentes, português, inglês, italiano, espanhol, francês, e inglês 2.0.
Agora vou lá, hora de deitar, afinal ver o Obama cansa.
Igor Reis Moreira Mathias
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